segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

SINDPOL REALIZARÁ MANIFESTAÇÃO NESTA SEXTA-FEIRA DIA 04/03/2010

greve_2009.JPGEm quanto muitas pessoas criticam a metodologia do SINDPOL/MG em reivindicar e protestar usando caixões fumegantes, pintura em muro e passeatas, os policiais civis de Brasília estão na luta por melhores salários e condições dignas de trabalho. E a frente do Planalto Central tendo ao fundo o Congresso Nacional, queima seus caixões (símbolo de luta da policia que lida com a morte todos os dias) e estendem suas faixas com palavras de ordem.

Aqui em minas cujo salário e um quinto do salário dos irmãos brasiliense, e que não equipados com a PM, não podemos prescindir de intensificar nas ações reivindicatórias por melhores salários justiça e dignidade. Nesta sexta-feira às 10:00h da manhã estaremos na Praça Sete em mais um ato de mobilização. Convocamos a todos.

“A nossa vitória será proporcional a nossa luta”

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Policiais civis do DF mantém greve

Apesar de terem sinalizado o fim da paralisação após reunião com governador Rogério Rosso, que prometeu ajudar nas negociações da categoria com o governo federal, sindicalizados decidiram manter os braços cruzados. TJDF determinou que greve é ilegal e estabeleceu multa diária de R$ 100 mil.

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (24), os policiais civis do DF decidiram pela manutenção da greve. A categoria cruzou os braços no dia 19 de junho depois que o Ministério do Planejamento informou não ter condições de reajustar os salários em 33%. Nesta manhã, o governador Rogério Rosso, preocupado com a segurança da população, decidiu intervir. Ele propôs ajudar nas negociações entre Polícia Civil e governo federal, caso a greve terminasse.

A expectativa era de que a estratégia do governo local desse certo e os cerca de 2,5 mil sindicalizados votassem pelo fim da paralisação. O presidente em exercício do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Círio de Freitas, chegou a sinalizar positivamente. “Existe uma tendência para aprovação do acordo”, disse Freitas nesta manhã.

Agora, no entanto, a população do DF terá de esperar por uma nova assembleia, marcada para o dia 30 de junho. A data também é prazo limite para concessão de reajustes em ano eleitoral. Até lá, apenas flagrantes e crimes hediondos são registrados em delegacias, mesmo após o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) ter determinado a volta imediata às atividades e multa diária de R$ 100 mil à categoria.

De acordo com o governador, o GDF reconhece a legitimidade do pleito da categoria, mas não tem poder de decisão. Na tentativa de acabar com o problema, Rosso enfatizou que o governo federal havia deixado um canal aberto para negociação e, por isso, pediu a todos que reconsiderassem a volta ao trabalho.

O presidente do Sinpol alegou que a continuidade da greve deve-se ao fato de o governo federal não ter feito nenhuma proposta até agora. “Apesar do empenho do governador no comprometimento com a causa, não podemos suspender a greve sem algum acordo com o governo federal, já que nosso pleito depende da aprovação dele”, explicou.

Greve de policiais civis do DF cria impasse em operação da Polícia Militar

Já no primeiro dia de greve dos policiais civis, um clima de mal estar foi gerado entre os agentes e a Polícia Militar. Por volta das 23h desta quarta-feira (23/2), a equipe de Rondas Ostensivas Motorizadas (Rotam) da PM realizou uma operação em que fechou uma central do jogo do bicho no Distrito Federal, que arrecadava cerca de R$ 600 mil por mês. Para tanto, 28 policiais foram deslocados a fim de colocar em prática um trabalho desenvolvido pela central de inteligência durante duas semanas. Porém, devido à reivindicação salarial da categoria, os agentes da 26ª Delegacia de Polícia, em Samambaia, se negaram a lavrar os termos circustanciados dos 23 detidos por contravenção.

Só depois de mais de 5h de discussão, que envolveu o comparecimento do delegado-chefe da 26ª DP, Mauro Aguiar, foram colhidas as assinaturas dos suspeitos em um documento único e apreendido o material recolhidos pelos PMs, que ficou estocado na própria delegacia. O documento foi redigido pelo próprio delegado e não substituí o termo circuintanciado, que só será efetivamente registrado no sábado, quando os policiais civis devem encerrar o movimento grevista. Com a assinatura, os acusados se comprometem a comparecer em juízo.

fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/02/24/interna_cidadesdf,239514/greve-de-policiais-civis-cria-impasse-em-operacao-da-policia-militar.shtml

PMMG conspira contra campanha do SINDPOL/MG


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Diante do lamentável episódio envolvendo artistas que realizavam uma campanha de propaganda publicitária para o SINDPOL/MG, e que tiveram seus trabalhos interrompidos sendo conduzidos à uma CIA da Polícia Militar em Contagem, e a posteriori até a 6ª Delegacia Regional de Contagem, a Diretoria Executiva do SINDPOL/MG esclarece que a campanha publicitária nos muros privados (exceto patrimônio público), mais que lícita, é cultural em nosso Estado e país.

A campanha "A integração entre as polícias é farsa" trata-se de uma sequência progressiva e criativa do SINDPOLMG, iniciada com a cartilha “Perigo: falha na segurança”, lançada no começo do mês, e que prosseguirá esclarecendo à sociedade mineira sobre as distorções da política pública chamada “Integração”, imposta, sem discussão, pelo Governo e que tem gerado o sucateamento e desvalorização, além de usurpação de função em prejuízo à Polícia Civil.

O SINDPOL/MG reafirma que a campanha continuará até que o Governo do Estado e autoridades dispensem tratamento respeitoso e igualitário para a Polícia Civil, que assim como a Polícia Militar e demais órgãos do sistema de defesa social carecem e merecem investimentos, além de concurso público e valorização para a carreira.

Rsta ainda ressaltar que o SINDPO/MG irá tomar todas as providências cabíveis no tocante a abordagem abusiva e desnecessária feita pelos policiais militares ao pintor, que foi espancado e humilhado; o mesmo, após prestar esclarecimentos foi liberado e submetido a exame de corpo de delito e exame médico.

fonte: http://www.sindpolmg.org.br


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Distúrbios envolvendo a Polícia Militar denotam falta de Comando da Tropa

Distúrbios envolvendo a Polícia Militar denotam falta de Comando da Tropa

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Pelo menos cinco versões são levantadas para explicar as mortes dos dois moradores do Aglomerado da Serra ocorridas na madrugada do último sábado (19). A mais forte delas é de que Jefferson Coelho da Silva, 17 anos, e Renilson Veriano da Silva, 39, foram executados sumariamente por agentes do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam). A afirmação é do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, deputado Durval Ângelo (PT).

De acordo com o parlamentar, uma mulher que testemunhou o episódio já prestou depoimento junto à Polícia Civil informando em que circunstâncias ocorreram os assassinatos. Outras versões sobre o fato vieram à tona e ainda estão sem resposta. Uma delas é de que policiais da Rotam frequentariam o aglomerado para buscar propinas de traficantes.

A explicação da Polícia Militar é de que Jefferson e Renilson, que eram sobrinho e tio, estavam de posse de fardas exclusivas do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) e da PM. Além disso, estariam armados e teriam recebido a polícia com tiros, o que justificaria o revide imediato.

No entanto, familiares, amigos e vizinhos das vítimas garantem que elas jamais possuíram qualquer tipo de arma e que nunca utilizaram fardas. Os uniformes e os revólveres teriam sido “plantados” para legitimar a versão da PM.

fonte: http://www.sindpolmg.org.br

Governador Antonio Anastasia determina antecipação do pagamento dos servidores

BELO HORIZONTE (23/02/11) - O governador Antonio Anastasia determinou que a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) antecipe a folha de pagamento dos servidores estaduais ativos e inativos referente ao mês de fevereiro. Previsto para o quinto dia útil do mês seguinte (7 de março), o pagamento será antecipado para o dia 4 de março, antes do Carnaval.

fonte: www.pcnaweb.blogspot.com

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Polícia Civil do DF decide parar por 72 horas

Os policiais civis do Distrito Federal decidiram fazer uma paralisação de 72 horas a partir das 8h desta quarta-feira (23).

A paralisação temporária, de acordo de acordo com o Sinpol (sindicato dos policiais), é uma resposta ao "não encaminhamento da reestruturação de carreira dos policiais por parte do governo federal" e também por um aumento salarial de 28%.

A categoria decidiu pela paralisação durante assembleia que contou com a presença de cerca de 2.000 pessoas, pelos cálculos do sindicato.

"Se continuarmos dando prazos ao governo federal, nada vai acontecer. É inadmissível a forma como estamos sendo tratados e a partir de agora os movimentos serão constantes até sermos atendidos. Agora não temos mais o delimitador do período eleitoral e o executivo federal conhecerá a força da união dos policiais civis do DF", disse o presidente do Sinpol, Wellington Luiz, que também é deputado distrital pelo PSC.

A paralisação deve ocorrer até as 8h de sábado (26), período em que o sindicato deseja que nenhuma operação policial seja desencadeada. A próxima assembleia para definir os rumos do movimento acontecerá no dia 3 de março.

Em nota, a Ddireção-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal informou que "serão adotadas todas as medidas para que os serviços sejam preservados, por serem essenciais, de modo que a comunidade não sofra maiores prejuízos em decorrência da paralisação".

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Reunião do Governador com Chefes de Departamentos da PCMG e Comandantes de AISP’s da PM

Na tarde desta quarta feira (1/02),o Governador do Estado, Antônio Augusto Anastásia, se reuniu, em caráter de monólogo (pois só ele falou), com todos os chefes de departamento da Polícia Civil e comandantes de Batalhões, além do Chefe da Polícia, Dr. Jairo Léllis e do Comandante Geral da PM, Renato de Souza, a mensagem dada pelo governador era de que não havia crise na segurança pública, que a integração entre as polícias é irreversível, que não há disponibilidade de recurso para aumento ou reajuste de salários e que, em sendo os cargos de confiança do governador, os ocupantes dos mesmos, deviam a ele lealdade e obediência, e em razão disto, deveriam aplicar a disciplina em seus comandados.

Ridículo e ultrajante

O cerimonial do Governador exigiu dos participantes que os mesmos se postassem em volta da mesa, intercalando um policial civil e um militar (demonstrando uma integração fictícia), como se fosse uma cirandinha bonita para sair na foto. Fato que para o SINDPOL/MG é mais um ato de humilhação aos bravos homens e mulheres forjados para o enfrentamento e combate ao crime e à violência.

O comandante em chefe argumentou ainda que no último governo, Aécio/Anastásia, a segurança pública foi a pasta que mais investimentos recebeu, e que por isso não teria mais justificativa para a reivindicação de mais investimentos. O mesmo prosseguiu dizendo que respeita o sindicato, mas que não toleraria oportunismos. A reunião terminou sem que qualquer presente pudesse fazer manifestações ou perguntas, fato que causou constrangimento para muitos participantes.

Análise do sindicato

Acionado por Delegados que participaram desta reunião e ficaram indignados com a frieza e falta de respeito do Governador para com os presentes, os dirigentes do SINDPOL/MG têm a dizer o seguinte: há uma crise sim, e grave, na segurança pública, caso contrário o Governador não teria convocado essa reunião emergencial.

Segundo: o Governo esta preocupado com esta política pública chamada integração, sendo aplicada “goela abaixo” e a fórceps, sem se respeitar as especificidades, o processo histórico e as atribuições de cada uma das organizações policiais.

No tocante à valorização salarial, todos os anos, a argumentação é a mesma: não tem dinheiro, mas quando o movimento se recrudesce, o dinheiro aparece, pois administrar nada mais é que a arte de se priorizar, uma vez que, sendo o ser humano marcado pela incompletude, as demandas são sempre infinitas e os recursos finitos.

Finalmente, o SINDPOL/MG entende que a postura dos operadores de segurança pública, tanto da Polícia Civil, quanto da Polícia Militar e Suapi, têm que permanecer firmes, reivindicando valorização e investimento, porém a que se prevalecer o respeito pessoal e institucional de cada corporação e de cada membro, sem invadir ou usurpar funções ou atribuições de cada instituição. O SINDPOL/MG reafirma que a crise existe e pode se agravar se o Governo não estabelecer tratamento justo, isonômico e igualitário respeitando a lei, nos investimentos destinados à PCMG e PM, sem perder de vista o real sucateamento atravessado por essa primeira.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dupla é presa pela Polícia Civil na estrada da Serrinha com 13 quilos de maconha

12/02/2011

Ao deparar com o cerco, o motorista jogou o veículo para cima dos policiais.

Os 13 tabletes de maconha com cerca de 1kg cada foram embalados com papel alumínio.

Os investigadores da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes de Patos de Minas conseguiram tirar uma grande quantidade de maconha de circulação. A droga estava em um Vectra com dois rapazes que tentavam entrar na cidade pela estrada da Serrinha. Eles ainda tentaram furar a Operação realizada pelos policiais civis, mas o pneu dianteiro foi furado à bala e eles perderam o controle da direção.

Os investigadores conseguiram a informação de que um veículo chegaria a Patos de Minas na manhã deste sábado (12) com uma grande quantidade de maconha. Por volta de meio dia, o Vectra com placas de Patos de Minas saiu da BR 365 e entrou na estrada de terra, exatamente como o previsto.

Ao deparar com o cerco, o motorista jogou o veículo para cima dos policiais. O delegado Luiz Mauro Sampaio quase foi atropelado. Mas eles não conseguiram ir muito longe. Os investigadores acertaram um disparo no pneu dianteiro do Vectra que acabou saindo da pista e indo parar no acostamento.

Tadeu Júnio da Silva, de 24 anos e Felipe Rosa da Silva, de 19 anos, foram presos em flagrante. Os dois têm passagens pela polícia. Tadeu foi preso na Operação Fortaleza, juntamente com o advogado José Ronaldo Fontes e condenado por envolvimento com o tráfico de drogas.
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Foto: Patos Hoje
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A droga estava no assoalho do banco dianteiro do passageiro, em dois sacos plásticos. São 13 tabletes de maconha, cada um com cerca de 1 quilo da droga. Os dois viajavam tão tranquilos que, no momento da abordagem, experimentavam um cigarro de maconha.

A droga que deveria ser vendida antes do Carnaval foi apreendida. Tadeu e Felipe foram conduzidos para a Delegacia da Polícia Civil. De acordo com o delegado Luiz Mauro Sampaio, eles serão indiciados por tráfico de drogas e por tentativa de homicídio, por terem jogado o carro em cima dos policiais.
http://www.patoshoje.com.br/noticias/policiais/10908-dupla-e-presa-pela-policia-civil-na-estrada-da-serrinha-com-13-quilos-de-maconha.html#page=3
fonte:

sábado, 12 de fevereiro de 2011

SINDPOL/MG revela projetos sigilosos da PM e do Governo prejudiciais à Polícia Civil.

exemplo do WikiLeaks, o SINDPOL/MG a partir desta data, estará coletando e repassando informações sigilosas arquitetadas por setores do alto comando da PM e do Governo prejudiciais à Polícia Civil. Essa estratégia do SINDPOL/MG visa desarticular um antigo projeto de poder da Policia Militar para usurpar funções investigativas da PCMG, além de esclarecer a todos os componentes da corporação acerca do que tramita nos bastidores do poder, alertando assim a todos para a necessidade de se informarem e contribuírem para o fortalecimento da instituição.

O vídeo a ser mostrado trata-se de uma reunião, onde a Associação de Oficiais da PMMG relata detalhes do lobby por eles realizado para prejudicar os projetos de autonomia administrativa e desenvolvimento da Polícia Civil.

E ainda insistem em dizer que há justiça e igualdade na política de integração.


Veja e tire suas conclusões!


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Filie-se! Nossa força, sua segurança

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

SINDEPOMINAS SE REÚNE COM ANDRADA E LELLIS E EXIGE RESPOSTAS ATÉ 15 DE MARÇO


A Diretoria do SINDEPOMINAS fez no dia 09 de fevereiro a primeira reunião com o Secretário de Defesa Social, Lafayette Andrada, e o Chefe de Polícia, Dr. Jairo Lellis. Na oportunidade, além de entregar a pauta com as principais reivindicações da categoria, os dirigentes sindicais cobraram do governo uma apuração rigorosa dos conflitos que vem ocorrendo frequentemente na Capital e no Interior por conta da usurpação de função da PM sobre a Polícia Civil e medidas enérgicas e imediatas para evitar uma tragédia. Ao ler o documento entregue pelo SINDEPOMINAS, o Secretário Lafayette Andrada disse que "todas as reivindicações dos delegados mineiros são justas, mas nem todas são exeqüíveis."

Tanto o secretário, quanto o Chefe de Polícia, Dr. Jairo Lellis, foram informados, entre outros temas, sobre a implantação imediata do subsídio para os delegados de PC com valores não inferiores aos dos Defensores Públicos, sobrecarga de trabalho, com delegados trabalhando mais de 40 horas semanais e respondendo por mais de um município, interferência da PM em assuntos exclusivos da PC, defasagem salarial, carência de pessoal e o reaproveitamento dos delegados aposentados, enquanto não houver concursos públicos. Os diretores do SINDEPOMINAS definiram o dia 15 de março como data limite para que o governo apresente respostas à categoria, já que a primeira Assembleia Geral dos Delegados de Polícia será realizada no dia 22/03, na sede do SINDEPOMINAS.

Participaram das reuniões os Drs. Edson José Pereira, Ronaldo Cardoso Alves, Marco Antônio Chedid e João Bosco Guimarães.

fonte: http://www.sindepominas.com.br/noticia/?id=791

Equipamento de topografia avaliado em R$40 mil é furtado

UBERLÂNDIA, TRIÂNGULUipi-furto-topografia-foco_notciaO MINEIRO – Nesta segunda-feira (07), a Polícia Civil (PC) recebeu uma denúncia de que um furto em um estabelecimento da cidade teria ocorrido. De acordo com o proprietário, um homem teria entrado no local através de um buraco feito na parede.

Dentre os materiais furtados o suspeito levou um bebedouro d’água, computador, equipamentos de topografia (que chegam a custar cerca de R$40 mil), prismas e calculadoras científicas. O cofre do escritório também foi arrombado, mas como havia apenas documentos, nada foi levado.

No final da tarde o suspeito de cometer o crime, José Batista da Silva, foi localizado. Para poder dar procedimento às investigações, a PC apura a origem do veículo que foi encontrado junto ao acusado.

“Foi um trabalho muito bem feito da Polícia Civil e eu gostaria até de agradecer muito, porque os aparelhos mais caros, as coisas mais difíceis de aquisição, eles conseguiram resgatar para mim”, diz o proprietário.

Redação Uipi!/ Caroline Aleixo
fonte: http://www.uipi.com.br/chumbogrosso/119-geral/12794-equipamento-de-topografia-avaliado-em-r40-mil-e-furtado-

Investigadores da Policia Civil de Minas Gerais trabalharam disfarçados de frentistas

Terminou em prisão a 13ª tentativa de assalto de dois homens a um mesmo posto de combustível na tarde desta quarta-feira, no Bairro Marilândia, em Belo Horizonte. Agentes da Polícia Civil, disfarçados de frentistas, conseguiram prender, em flagrante, os suspeitos do crime.

De acordo com a polícia, o primeiro assalto ocorreu em dezembro de 2010 e, desde então, começou uma investigação em que policiais descobriram que as ações criminosas aconteciam em horário parecidos. O último assalto aconteceu nessa terça-feira.

Na investida desta quarta, um dos bandidos tentou fugir de moto, mas foi acabou preso. A dupla foi encaminhada à Delegacia Distrital Barreiro, onde fica à disposição da Justiça.
Estado de Minas

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Portaria que restringe uso de armas de fogo

A Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) estuda junto a sua assessoria jurídica uma ação para barrar a Portaria Interministerial n° 4.226, que estabelece diretrizes sobre o uso de armas de fogo pelos agentes de Segurança Pública.
Para o presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, a decisão do governo de restringir o uso de armas de fogo durante ações policiais não condiz com a realidade brasileira. “Não é dessa forma que se deve enfrentar uma questão tão séria como a elevação dos níveis de insegurança no país. É preciso antes de tudo responsabilidade com a população e com a categoria profissional que atua na área”, declarou Gandra. A Cobrapol também encaminhará um ofício ao Ministério da Justiça e a Secretaria Especial de Direitos Humanos, que editaram a Portaria, cobrando a revogação da Portaria por considerar que a medida não traz melhorias para a segurança pública, ao contrário, traz um grande prejuízo à sociedade que terá nas ruas policiais inseguros quanto às ações que devem adotar no exercício da profissão. “A própria portaria reconhece a necessidade de orientação e padronização dos procedimentos de atuação dos agentes de segurança pública. Ora, isso não significa proibir o policial de usar armas de fogos, mas treinar adequadamente o efetivo policial para as mais diversas situações”, conclui Gandra.

Fonte: Imprensa Cobrapol

Preso suspeito de vender diplomas no centro de BH

Foi preso na manhã desta quarta-feira, 9, o homem suspeito de vender diplomas no centro da capital. O homem, que tem 60 anos, foi apresentado nesta tarde na delegacia especializada em investigação a fraudes, da Polícia Civil. O esquema de venda de certificados de ensino médio foi denunciado com exclusividade pelo O Tempo.

Nessa terça-feira, 8, a Polícia Civil havia informado que as investigações estavam perto do fim e o inquérito do caso seria concluído ainda esta semana.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso em flagrante no último dia 4, no bairro Padre Eustáquio, região Noroeste de Belo Horizonte. Com ele, foram encontrados 11 históricos escolares falsificados. Ele contou aos policiais que estava desempregado e aceitou a proposta de um outro homem para entregar os certificados na região central. Cada diploma era vendido a R$ 200 e o idoso ficava com R$ 50 pela entrega.

Ele contou, ainda, que estava fazendo entrega de diplomas falsos há aproximadamente um ano e vendia, em média, 15 diplomas por mês.

VALORIZAÇÃO JÁ! Blitz SINDPOL/MG nesta quinta feira no DEGREL – Adquira sua camisa

A Diretoria do SINDPOL/MG estará no Degrel (Av. Senhora de Fátima, 2855 – Carlos) nesta quinta feira, a partir das 09h00min. com as camisas da campanha VALORIZAÇÃO JÁ! Não deixe de adquirir a sua.

Em breve poderemos estar na sua delegacia, entre em contato: 2138-9898/ 2138-9851

Nota de pesar de falecimento

Faleceu na madrugada de terça-feira na região da Pampulha, o policial civil e filiado ao SINDPOL/GM, Rômulo Herbert Silveira da Silva. O enterro do policial ocorreu às 9h25, no cemitério do Bonfim, região Noroeste de Belo Horizonte.

Ele era policial desde 1992 e passou por várias unidades da corporação, entre elas a Acadepol, o Departamento de Telecomunicações e a Delegacia de Mulheres. Atualmente, o policial trabalhava na Coordenadoria de Apoio Aéreo. O investigador foi baleado durante um assalto e chegou a ser encaminhado com vida ao Hospital Risoleta Tolentino Neves, mas não resistiu aos ferimentos.


A Diretoria do SINDPOL/MG, que esteve presente no enterro, lamenta profundamente o ocorrido e se colocou à disposição dos familiares.

Há três anos presidente do SINDPOL/MG já previa a farsa da integração

Há três anos, na publicação de setembro de 2008 do Jornal SINDPOL/MG, o então presidente do sindicato, Antônio Marcos Pereira, diante de uma atitude da Polícia Militar, que tentava impedir a aprovação da Pec 549, já anunciava a farsa da integração, onde uma instituição impede o avanço da outra. É notório e vergonhoso a mobilização feita pela Polícia Militar para impedir qualquer progresso para a Polícia Civil.


veja o link da noticia: http://www.sindpolmg.org.br/jornal%2Bsindpol%2Bartigo%2Bintegracao.pdf

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

CHEFIA DE POLÍCIA TRANSFERE REUNIÃO COM SINDEPOMINAS PARA QUARTA-FEIRA 09/02



Conforme havia sido agendado, a Diretoria do SINDEPOMINAS compareceu na manhã desta terça-feira (08/02) na Cidade Administrativa para uma reunião com Dr. Jairo Lellis, Chefe de Polícia, mas, segundo a secretária, houve um imprevisto e Dr. Jairo precisou viajar cedo para Divinópolis. A reunião para a discussão e entrega dos pleitos da categoria foi transferida para amanhã, quarta-feira (09/02) às 17 horas e contará novamente com a presença dos diretores sindicais, Drs. Edson José Pereira, Ronaldo Cardoso Alves, João Bosco Guimarães, Marco Antônio Chedid, além do Assessor de Imprensa do SINDEPOMINAS, Aílson Santos.

08/02/2011
fonte: http://www.sindepominas.com.br/noticia/?id=790

FANTÁSTICO GRAVA ENTREVISTA COM SINDEPOMINAS SOBRE DESCASO DAS DELEGACIAS EM MINAS E NO BRASIL E É VISTO POR 79 MILHÕES DE TELESPECTADORES

Com a participação inédita do SINDEPOMINAS no programa Fantástico, neste domingo (06/02) o País viu que em Minas Gerais os delegados também vivenciam uma condição de penúria no combate ao crime. Como todos os outros depoimentos da reportagem, a entrevista exibida com o presidente do SINDEPOMINAS, Dr. Edson José Pereira, foi curta, considerando nossa dura realidade e que foram gravados quase 20 minutos de conversa na sede do Sindicato, abordando todas as dificuldades do Polícial Civil em Minas. Além disso, foram sugeridas pelo menos cinco delegacias, mas, como todos sabem, quem escolhe o que vai ao ar é o Fantástico e não o Sindicato. Apesar disso, a denúncia do SINDEPOMINAS em defesa de nossos delegados mineiros foi vista por 79 milhões de telespectadores, audiência do programa no momento de exibição da reportagem, segundo a Rede Globo de Televisão. leia mais em :
http://www.sindepominas.com.br/

Errata: artigo " A Farsa da integração: quem paga o pato é o cidadão"

Errata: O artigo: “A farsa da integração: quem paga o pato é o cidadão” de autoria do vice-presidente do SINDPOL/MG Antônio Marcos Pereira, teve sua conclusão alterada erroneamente pela editoria do Jornal Grande Minas e publicada na edição do referido jornal nº121 de 20 de janeiro de 2011. Sendo assim, desconsiderem o discurso incoerente e que em nada reflete as idéias defendidas pelo vice-presidente e por toda a direção deste sindicato contidas no último parágrafo do artigo publicado pelo Jornal Grande Minas.

Leia a versão correta do artigo:

A farsa da integração: quem paga o pato é o cidadão

Não é necessário ser operador ou especialista da área de segurança pública em Minas Gerais para conceber a grande verdade: “não há entendimento entre a polícia Civil e a Policia Militar no Estado de Minas Gerais.” Desde o início do primeiro governo de Aécio Neves, dando continuidade no atual governo de Antônio Anastásia, tentam implantar “impor”, a integração das duas polícias, no intuito de prestarem o melhor serviço à comunidade mineira e ser exemplo pra todo o Brasil e com o objetivo principal de colher dividendos políticos para a legenda do PSDB. Como policial civil desde 1978 e militante à frente do SINDPOL/MG (2003 a 2010), no início como presidente da Entidade e atualmente como vice, percebo juntamente com os demais servidores da PC que de prático e verdadeiro a integração das duas polícias só ocorre no alto comando das duas instituições, quando os mesmos se reúnem isoladamente, a portas fechadas em gabinetes do poder para tentar gestarem políticas unificadas de segurança pública, mas relembrando uma frase do inesquecível Garrincha “só esqueceram de avisar o outro lado”, que neste caso é os operadores das duas instituições, que trabalham na ponta (delegacias operacionais e quartéis da PM), ou seja, os homens que verdadeiramente operam a segurança pública nas ruas e esquinas de toda Minas Gerais, onde entre os mesmos só existe a desconfiança, a disputa de atribuições, o desentendimento e a cultura de que as duas não se misturam.

O que se concebe no meio da Polícia Civil é o tratamento desigual que é imposto à instituição por parte do Governo do Estado, o “pai” é o mesmo, mas trata-se um filho melhor que o outro; o próprio cidadão, que não é bobo, pode perceber a diferença da qualidade das delegacias, departamentos, viaturas, hospitais, etc, com os mesmos equivalentes da PM, causando com isso uma baixa estima, desânimo e apatia de grande parte dos servidores da Polícia Civil. Lembramos ainda, apesar de o governo tentar negar, pois há um controle rígido das informações pertinentes às duas instituições, dos inúmeros atritos e conflitos entre as polícias civil e militar, onde em muitos destes casos há a ocorrência de confronto armado, sendo que até o momento não houve baixa de ambos os lados por providência divina. Ressaltando que tais confrontos se devem principalmente a invasão de competência realizada pela PM em relação às atribuições constitucionais da Polícia Civil (usurpação). À Polícia Militar cabe o patrulhamento ostensivo e preventivo, concluindo que quando a PM falha na sua atribuição precípua (polícia ostensiva), há um aumento dos índices de crimes já perpetrados.


O contingente do quadro de pessoal da PC é de aproximadamente 9.000 servidores (delegados, peritos, investigadores, médicos-legistas, escrivães e administrativos), contra um efetivo de mais de 50.000 militares de todas as patentes, efetuando uma política de governo, a qual seja “quanto maior o número de ocorrências registradas pela PM tenta-se levar, uma falsa e míope sensação de segurança para o cidadão, provocando uma enorme sobrecarga de serviço à Polícia Civil, pois a mesma, sem contingente pessoal, computadores, toner e locais insalubres de trabalho não podem contrapor à esta desigual demanda, com isto, estrategicamente, nos tornando o “patinho feio” do atual modelo de polícia que se aplica em Minas Gerais.

Conclui-se com isso que este modelo de polícia aplicado no Brasil, (de duas polícias) esta falido, restando somente que o cidadão, através da sociedade organizada, pressione os governantes para mudança de tal modelo, que no entender de grande parte dos operadores de ambas as instituições, excetuando seus altos comandos, que seria a unificação das polícias (um seguimento uniformizado de doutrina desmilitarizada, e outro investigativo, sem uniforme, para fazer o papel de polícia judiciária), e controle externo e social das atividades exercidas por estes. Essas premissas foram devidamente respaldadas nas diversas etapas da 1ª CONSEG que teve seu ápice em agosto de 2009, e hoje serve como paradigma para diversas políticas públicas a serem adotadas pelo governo.

Antônio Marcos Pereira
Inspetor aposentado
Consultor de segurança privada
Vice-presidente do SINDPOL/MG
Vice-presidente da Feipol Sul/Sudeste - Federação Sul/Sudeste de Policiais Civis das Regiões Sul e Sudeste


Fonte: http://www.sindpolmg.org.br/errata%2Bartigo.html

Aconteceu de novo: dois agentes penitenciários são espancados por PM.

Na manhã de sábado o presidente do SINDPOL/MG foi acionado por dois agentes penitenciários que se encontravam no IML se submetendo a exame de corpo de delito, após terem sido espancados com requintes de crueldade por policiais militares, sob a alegação de que os mesmos se recusaram a identificarem, (como se isso justificasse espancamento e lavratura de auto de resistência).

Como coordenador intersindical para assuntos da segurança pública, o presidente do SINDPOL/MG, Denílson Martins, orientou os mesmos para providências cabíveis indicando os órgãos e autoridades cabíveis, inclusive ouvidoria e corregedoria de polícia, além de monitorar e acompanhar o presente caso. Fatos desta natureza não têm sido raros, no ato da abordagem de policiais civis e agentes penitenciários e guardas municipais por parte da PM. a truculência, agressividade, abuso de poder, ofensa moral e esculacho são recorrentes, marcas registradas deste tipo de abordagem.

O SINDPOL/MG, por dezenas de vezes, ao longo deste processo de integração falaciosa, vem denunciando, porém sem a devida providência tomada por parte do Governo.

Na ultima reunião, com o Secretário de Defesa Social, Dr. Lafayette Andrada, a direção do SINDPOL/MG exigiu a imediata implantação de um marco regulatório, estabelecendo o rol das atribuições de cada instituição, e um manual de procedimento padrão da ação policial, para que seja coibindo assim fatos desta natureza, que podem culminar até em morte e danos irreparáveis.

O SINDPOL/MG atribui que a principal causa destes desentendimentos violentos é a disputa de espaço institucional somado à invasão de competência e usurpação de função praticada pela Polícia Militar enquanto instituição, que deseja a qualquer custo assumir a investigação criminal através de um golpe ao estado democrático de direito e a legislação vigente, chamado ciclo completo de polícia e política de integração.

É bom frisar que em outros estados tal excrescência jurídica e afronta à constituição não acontece.
Fonte: Jornal Hoje em Dia

A farsa da integração: quem paga o pato é o cidadão

Não é necessário ser operador ou especialista da área de segurança pública em Minas Gerais para conceber a grande verdade: “não há entendimento entre a polícia Civil e a Policia Militar no Estado de Minas Gerais.” Desde o início do primeiro governo de Aécio Neves, dando continuidade no atual governo de Antônio Anastásia, tentam implantar “impor”, a integração das duas polícias, no intuito de prestarem o melhor serviço à comunidade mineira e ser exemplo pra todo o Brasil e com o objetivo principal de colher dividendos políticos para a legenda do PSDB. Como policial civil desde 1978 e militante à frente do SINDPOL/MG (2003 a 2010), no início como presidente da Entidade e atualmente como vice, percebo juntamente com os demais servidores da PC que de prático e verdadeiro a integração das duas polícias só ocorre no alto comando das duas instituições, quando os mesmos se reúnem isoladamente, a portas fechadas em gabinetes do poder para tentar gestarem políticas unificadas de segurança pública, mas relembrando uma frase do inesquecível Garrincha “só esqueceram de avisar o outro lado”, que neste caso é os operadores das duas instituições, que trabalham na ponta (delegacias operacionais e quartéis da PM), ou seja, os homens que verdadeiramente operam a segurança pública nas ruas e esquinas de toda Minas Gerais, onde entre os mesmos só existe a desconfiança, a disputa de atribuições, o desentendimento e a cultura de que as duas não se misturam.

O que se concebe no meio da Polícia Civil é o tratamento desigual que é imposto à instituição por parte do Governo do Estado, o “pai” é o mesmo, mas trata-se um filho melhor que o outro; o próprio cidadão, que não é bobo, pode perceber a diferença da qualidade das delegacias, departamentos, viaturas, hospitais, etc, com os mesmos equivalentes da PM, causando com isso uma baixa estima, desânimo e apatia de grande parte dos servidores da Polícia Civil. Lembramos ainda, apesar de o governo tentar negar, pois há um controle rígido das informações pertinentes às duas instituições, dos inúmeros atritos e conflitos entre as polícias civil e militar, onde em muitos destes casos há a ocorrência de confronto armado, sendo que até o momento não houve baixa de ambos os lados por providência divina. Ressaltando que tais confrontos se devem principalmente a invasão de competência realizada pela PM em relação às atribuições constitucionais da Polícia Civil (usurpação). À Polícia Militar cabe o patrulhamento ostensivo e preventivo, concluindo que quando a PM falha na sua atribuição precípua (polícia ostensiva), há um aumento dos índices de crimes já perpetrados.


O contingente do quadro de pessoal da PC é de aproximadamente 9.000 servidores (delegados, peritos, investigadores, médicos-legistas, escrivães e administrativos), contra um efetivo de mais de 50.000 militares de todas as patentes, efetuando uma política de governo, a qual seja “quanto maior o número de ocorrências registradas pela PM tenta-se levar, uma falsa e míope sensação de segurança para o cidadão, provocando uma enorme sobrecarga de serviço à Polícia Civil, pois a mesma, sem contingente pessoal, computadores, toner e locais insalubres de trabalho não podem contrapor à esta desigual demanda, com isto, estrategicamente, nos tornando o “patinho feio” do atual modelo de polícia que se aplica em Minas Gerais.

Conclui-se com isso que este modelo de polícia aplicado no Brasil, (de duas polícias) esta falido, restando somente que o cidadão, através da sociedade organizada, pressione os governantes para mudança de tal modelo, que no entender de grande parte dos operadores de ambas as instituições, excetuando seus altos comandos, que seria a unificação das polícias (um seguimento uniformizado de doutrina desmilitarizada, e outro investigativo, sem uniforme, para fazer o papel de polícia judiciária), e controle externo e social das atividades exercidas por estes. Essas premissas foram devidamente respaldadas nas diversas etapas da 1ª CONSEG que teve seu ápice em agosto de 2009, e hoje serve como paradigma para diversas políticas públicas a serem adotadas pelo governo.

Artigo publicado do Jornal Grande Minas e Hipercentro, edição do mês de janeiro

sábado, 5 de fevereiro de 2011

BOLSA FORMAÇÃO ALTERA DINÂMICA DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS

O projeto Bolsa Formação mudou a sua dinâmica de inscrição e seleção de candidatos. O objetivo é racionalizar e tornar mais eficiente a aplicação dos recursos do projeto e fazer com que ele atenda melhor à sua finalidade. A inscrição, a partir de agora, passa a ser anual. As novas regras e diretrizes do projeto seguirão o disposto na portaria no 109, publicada nesta sexta-feira (4).

Em 2011, as inscrições serão abertas no dia 7 de fevereiro e se encerram no dia 27 do mesmo mês. As categorias de profissionais que podem ser contemplados permanecem as mesmas. Da mesma forma, permanecem as condições para participar do programa.

As mudanças chegam para melhorar o atendimento ao beneficiário, que deve estar muito atento à documentação. Para evitar erros na aprovação da inscrição, o profissional deve repassar informações precisas, a fim de não prejudicar seu cadastramento no projeto.

Continuam sendo beneficiadas as seguintes categorias profissionais: policiais militares, policiais civis, bombeiros, agentes penitenciários, agentes carcerários, peritos e guardas municipais.

Não houve alteração nos critérios que definem quais profissionais podem se candidatar à Bolsa. Como já ocorre hoje, os profissionais devem ter remuneração bruta de até R$ 1.700,00, não podem ter condenação penal ou condenação administrativa grave nos últimos cinco anos e também devem ter participado de algum curso reconhecido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) ou pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) nos últimos 12 meses.

Os documentos que devem ser fornecidos no ato da inscrição são os seguintes: contracheque mais recente de 2011, certidão negativa de infração administrativa dos últimos cinco anos, certidão criminal negativa da Justiça Comum dos últimos cinco anos, certidão negativa da Justiça Federal dos últimos cinco anos. Os profissionais militares ainda devem apresentar certidão negativa da Justiça Militar.

É importante lembrar que só podem participar os profissionais de estados e municípios que fazem parte do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e que tenham assinado o termo de adesão ao projeto Bolsa Formação.

O projeto Bolsa Formação oferece aos profissionais de segurança pública uma bolsa com o valor mensal de R$ 443,00. As pessoas que participam do projeto e recebem bolsas atualmente não deixarão de recebê-la pelo período definido e previsto anteriormente. Estas pessoas, no entanto, não poderão se inscrever para o processo de seleção que se iniciará no próximo dia 7, devendo aguardar um novo período de abertura de inscrições.

Confira a Portaria nº 109, do Ministério da Justiça, a qual disciplina a execução do Projeto Bolsa Formação para o ano de 2011.


MINISTÉRIO DA JUSTIÇA/GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 109, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2011

Disciplina a execução do Projeto Bolsa Formação para o ano de 2011.

O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso das atribuições previstas nos incisos I e II, parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, nas alíneas "a" e "d", do inciso XIV, do art. 27 da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, no Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007 e tendo em vista ao disposto no artigo 17 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, resolve:

Art. 1º O prazo para solicitação de Bolsa-Formação será de 07 a 27 de fevereiro de 2011.

Art. 2º As Bolsas serão distribuídas por categoria profissional e por unidade da Federação, nos termos do Anexo desta Portaria.

§ 1º Na hipótese do número de solicitações ser maior que o número de vagas disponibilizadas, dar-se-á preferência àqueles que nunca receberam o benefício.

§ 2º As solicitações cadastradas no SISFOR até o dia 18 de janeiro de 2011, e não analisadas, terão prioridade na tramitação e concessão do benefício.

§ 3º Os atuais beneficiários do Programa não poderão solicitar nova concessão, independentemente da previsão de finalização do recebimento do benefício.

Art. 3º As solicitações de Bolsa-Formação serão apreciadas pela coordenação local do Projeto até o dia 13 de março de 2011 e homologadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública até o dia 15 de abril de 2011.

Parágrafo único. O Departamento Penitenciário Nacional será o responsável pela homologação e fiscalização das Bolsas concedidas aos agentes penitenciários e aos agentes carcerários.

Art. 4º Os casos omissos serão disciplinados pelo Comitê Gestor do PRONASCI.

Art. 5° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


JOSÉ EDUARDO CARDOZO
Ministro da Justiça

Diretoria do SINDPOL/MG reúne com Secretário de Defesa Social

Na tarde do dia 3 de fevereiro, Dirigentes do SINDPOL/MG, conforme prévio agendamento, reuniram com o Secretário de Defesa Social, Dr. Lafayette Andrada e seu Adjunto, Dr. Genilson Zeferino Ribeiro, com o fito de discutir o atendimento à pauta reivindicatória que foi apresentada ao Governador em 2010 que, dentre outros quesitos, reivindica do Governo questão remuneratória de todos os cargos da Polícia Civil, maior aporte de investimentos para a instituição, ampliação do quadro de efetivo e realização urgente de concurso público.

Na reunião também foi tratado acerca dos freguentes episódios de conflito entre os operadores das duas forças policiais e também da invasão de competência sistemática e persistente da Polícia Militar nas atribuições da Polícia Civil, usurpando ações investigativas típicas de Polícia Judiciária, o que na avaliação geral do conjunto dos operadores da Polícia Civil é a principal causa dos atritos que geram conflitos.

Os Dirigentes sindicais cobraram do Secretário titular da pasta as distorções, injustiças e desigualdades de tratamento para com a Polícia Civil, que há muito têm sido abandonada e sucateada para atender uma política de governo. Ressaltaram que a situação é grave, insustentável e por isso tem que mudar, ou se estabelecerá o caos na segurança pública. Os problemas vão desde os baixos salários, falta de efetivo, falta de equipamento e condições de trabalho diante de uma demanda cada vez mais crescente, que exige sobremaneira dos parcos recursos humanos restantes. Foi informado ao Secretário que ele, literalmente, esta sentado em cima de um barril de pólvora, prestes a explodir, se algo não for feito.

O Presidente do SINDPOL/MG, Denílson Martins, ressaltou que as reivindicações da Polícia Civil são mais que justas por todos os aspectos abordados, mesmo porque é hoje a PCMG o órgão que mais arrecada para os cofres públicos do Estado, ficando atrás somente da Secretaria de Estado da Fazenda. Ele explica que dos 39 bi arrecadados no ano passado, quase a metade adveio de taxas de serviços prestados pela Polícia Civil, como o DETRAN, Identificação e outros. Ainda neste raciocínio a PCMG custa menos de 1% do que arrecada (cerca de 180 milhões). Cerca de 10 vezes menos do custo total da PM e metade do custo total da Suapi (órgão importante criado ha menos de 10 anos, com estrutura duas vezes maior que da PCMG), o que na visão do sindicalista é injusto, perverso e anormal.

O Vice-Presidente do SINDPOL/MG, Antônio Marcos Pereira, destacou em sua fala que, para piorar a situação agora são os atos de agressão e truculência para com o policial civil no dia a dia de sua atuação, e quanto a isso o SINDPOL/MG, insistentemente, tem exigido dos diversos órgãos e autoridades do Estado, providências enérgicas as quais até o momento não foram tomadas, no que sugeriu mais uma vez, a implantação emergencial de um estatuto ou manual de procedimento policial, onde se estabeleça rigorosamente o campo de atuação de cada uma das forças policiais e seus operadores.

O Secretário, se manifestou preocupado com a atual conjuntura e pediu para que os dirigentes, no âmbito de sua atuação, buscassem conter os ânimos de seus representados e que, da parte do Governo, providências serão tomadas. Manifestou bom grado na criação deste manual, por força de lei, dentre outras medidas saneadoras que contribuam com o bom andamento dos trabalhos policiais. Na qualidade de membro do Governo, ele aposta na política pública da Integração, porém reconhece que a PCMG esta em um ponto desfavorável, por questões históricas. Falou ainda que no tocante à questão remuneratória e salarial, o mesmo não se encontra autorizado pelo Governador e Secretaria de Planejamento de Gestão, a tratar ou abordar sobre o assunto, pois demanda de questões técnicas atinentes à Lei de responsabilidade fiscal, e que, segundo informações do próprio Governador, este ano não terá aumento salarial para nenhum seguimento do serviço público, principalmente neste primeiro quadrimestre. Ato que, uma vez indagado pelos sindicalistas, foi retificado salvo se houver crescimento da receita.

No que se refere a denuncia de usurpação e invasão de competência da PM nas atribuições constitucionais da PCMG, o Presidente do SINDPOL/MG e o Vice, indagaram do Secretário, enquanto renomado estudioso e jurista, se o mesmo concordava e admitia a conduta da Polícia Militar de Minas Gerais em praticar atos de investigação típicos de Polícia Judiciária, ato contínuo que o mesmo respondeu: “Claro que não!”, sendo reconhecido e parabenizado pelos sindicalistas por sua visão positiva e legalista.

No tocante a concurso público, também reconhece a premência da necessidade da Polícia Civil, mas também informa que a folha de pagamento esta no limite prudencial e qualquer sinalização de concurso depende da aprovação direta do Governador, porém, negociações neste sentido já estão sendo feitas entre o Chefe da PCMG, o Secretário e o próprio Governador.

Após demais explanações, os dirigentes sindicais alertaram sobre o clima tenso instado na base da PCMG por causa dos motivos acima expostos, principalmente no tocante à questão salarial e o SINDPOL/MG não pode se furtar a fazer as mobilizações necessárias para alcance do atendimento às demandas do conjunto dos servidores da Polícia Civil, que exige respeito, reconhecimento e valorização, no que espera a atenção do Governo no que foi pleiteado na maior brevidade possível, não descartando, inclusive, a possibilidade de uma greve.

Participaram da reunião ainda, o Diretor Administrativo, José Maria de Paula, o Diretor Regional Zona da Mata, Dr. Marcelo Armstrong, o Secretário Geral do SINDPOL, Cláudio Pereira, Diretor de Mobilização, Adilson Bispo e o Diretor de Assuntos de Interior, Geraldo Chaves

fonte: http://www.sindpolmg.org.br

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Concurso PCMG confirmado pela SEDS

Lafayette Andrada se reuniu com o alto comando das Polícia Civil e Militar e com o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais

O secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, assegurou nesta quinta-feira (3) que um edital para a contratação de policiais civis será aberto entre maio e agosto deste ano. A declaração, segundo Denilson Martins, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol), foi dada durante a reunião que aconteceu durante à tarde na Cidade Administrativa.
Fonte:
Jornal Hoje em Dia.
Da Redação - 3/02/2011 - 19:07

Confusão entre as policias Civil e Militar começa a ser apurado pelas corregedorias

Com os suspeitos a polícia encontrou cerca de R$ 95 mil em dinheiro, três revólveres calibre 38 e quatro veículos (Cristina Horta/EM/D.A.Press)
As corregedorias das polícias Civil e Militar iniciaram nesta quinta-feira as apurações do confronto entre integrantes das duas corporações, durante operação para prisão dos suspeitos de sequestro de um gerente de banco e a mulher dele. O bancário foi obrigado a esvaziar os cofres da agência em que trabalha, em Contagem, na Grande BH. A Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds) informou que depois dos levantamentos serão adotadas as medidas cabíveis, mas não confirmou quais seriam essas, que podem ir de sanções administrativas à expulsão dos responsáveis, conforme previsto nos regimentos das duas polícias.Nesta tarde, a Divisão de Operações Especiais (Deoesp) apresentou sete acusados de integrar a quadrilha de sequestradores. Entre eles, está Israel Efraim Gomes, de 26 anos, suspeito de envolvimento em quatro homicídios, também em Contagem. Ele é primo de um policial militar, mas não há qualquer confirmação de que haja uma proximidade entre os dois parentes. Durante a apresentação, na sede da divisão, ele falou do confronto entre os policiais das duas corporações e negou sua participação no crime. “Perdemos para os policiais civis e os PMs arrancaram a carteira do delegado com agressividade, iniciando aquela confusão. Eles colocaram nossas vidas em risco”, criticou.

Além de Israel foram presos numa oficina mecânica no Bairro Amazonas, em Contagem, Paulo Roberto Serpa, de 32, Carlos Alberto José Soares, de 30, Leandro Moreira da Luz, de 29, e Edy Junio Barbosa de Oliveira, de 21. Eles chegaram ao local no fim da tarde, num veículo Astra, e pegariam um Santana Quantum, que foi deixado na oficina para reparos nos freios. Eles foram surpreendidos pelo delegado Hugo Malhano e cinco agentes da Delegacia Especializada de Repressão às Organizações Criminosas (Deroc). Quando os acusados já estavam nas viaturas descaracterizadas dos policiais civis, chegaram os PMs e teve início o atrito.

Pela manhã, momentos depois que o gerente foi obrigado a entregar o dinheiro da agência bancária, que fica no Petrolândia, em Contagem, outros dois criminosos já tinham sido presos. Diego de Brito Lana, de 24, Charles Domingues Oliveira, de 29, foram flagrados na mesma região, no Corsa do gerente. De acordo com o delegado Islande Batista, chefe do Departamento de Investigações de Crimes contra o Patrimônio, além dos sete presos, foram recuperados cerca de R$ 95 mil em dinheiro, e apreendidos três revólveres calibre 38 e quatro veículos. Chegou-se a divulgar que os bandidos levaram R$ 250 mil do banco, mas o delegado afirmou que não ficou confirmado o montante roubado.

Os acusados foram autuados por extorsão mediante sequestro, cuja pena prevista é de 12 a 20 anos de prisão. Islande Batista disse que o líder da quadrilha, conhecido por Paulista, conseguiu escapar ao cerco policial. O delegado não vê ligações dos acusados com outro grupo preso no mês passado. “São criminosos que tem passagens por outras modalidades de roubo, que se unem para fazer esse tipo de ataque, em que funcionários de bancos e seus parentes são sequestrados, normalmente à noite, quando chegam do trabalho, para no dia seguinte serem obrigados a esvaziar os cofres de caixas eletrônicos e das agências”, explicou.

Confira a reportagem da TV Alterosa

fonte http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2011/02/03/interna_gerais,207715/confusao-entre-as-policias-civil-e-militar-comeca-a-ser-apurado-pelas-corregedorias.shtml

SINDPOL/MG lança cartilha/manifesto, debatendo as distorções estruturais no modelo atual de Segurança Pública do Estado

O objetivo do sindicato na elaboração de tal cartilha é discutir com a sociedade organizada, promovendo um debate franco e aberto sobre os vícios e disparidades política da segurança pública implantada há 8 anos pelo governo do Estado denominada “Integração” e que impede o avanço da polícia judiciária, responsável pela apuração de delitos não prevenidos pela PM, gerando um grande prejuízo para a instituição e para o cidadão.

A cartilha também denuncia as ingerências impostas pela doutrina militar em áreas importantes e estratégicas do governo, configurando um verdadeiro risco à autonomia das instituições, às liberdades individuais, direitos e garantias, e ao estado democrático de direito; premissas inalienáveis da nova ordem constitucional.

A cartilha visa ainda, alcançar o público acadêmico, intelectuais do ramo e formadores de opinião, com a finalidade de fomentar e ampliar o debate contribuindo para o aperfeiçoamento dessas importantes instituições democráticas no âmbito da segurança e defesa social.

A princípio serão confeccionadas 50.000 exemplares, que serão distribuídos nas unidades policiais, repartições públicas, faculdades, ong’s e clubes de serviços.

ABRA A CARTILHA AQUI : http://www.sindpolmg.org.br/cartilha_sindpol.pdf

fonte :http://www.sindpolmg.org.br/cartilha_sindpol.html


Dois rapazes morrem em troca de tiros com a polícia

uipi-PMMG-taticoUBERLÂNDIA, TRIÂNGULO MINEIRO – Em um confronto com a Polícia Militar, dois homens foram mortos no bairro Tabajaras na noite deste domingo (30). Johnatan de Almeida Rezende, 22 anos, e Gustavo Borges, 21 anos, efetuavam um roubo a uma residência quando a PM foi chamada.

Os autores tentaram fugir e dispararam contra os policiais. Houve troca de tiros. Johnatan foi atingido por sete tiros e Gustavo por um. Ambos foram socorridos e encaminhados ao pronto-socorro do Hospital de Clínicas da UFU, mas não resistiram.

Johnatan era foragido do Presídio Jacy de Assis e tinha mandado de recaptura. São 14 homicídios em 2011.


fonte: http://www.uipi.com.br/chumbogrosso/119-geral/12489-dois-rapazes-morrem-em-troca-de-tiro-com-a-policia

Major afirma que homem morto por policiais era um caçador

UBERLÂNDIA, TRIÂNGULO MINEIRO – Uma entrevista dada na tarde desta quarta-feira (02) para a imprensa, a Major da Policia Militar Vânia Gomes Marques, esclareceu os fatos ocorridos durante a madrugadauipi-homicidio-16-pronto, onde em uma troca de tiros, um homem foi morto por policiais.

De acordo com a Major, a Polícia Federal, juntamente com Policiais Militares, faziam uma operação de combate a roubo em ônibus no estado de São Paulo, quando encontraram um carro com dois integrantes. “Alguns integrantes de uma quadrilha de roubo a ônibus da cidade de Barretos (SP) teriam vindo para Uberlândia e se esconderam na altura da Floresta do Lobo. Durante o cerco bloqueio, um veículo foi avistado e seus integrantes assumiram fazer escolta para os fugitivos”, afirmou a major.

Ainda segundo a Maj. Vânia, parte dos policiais foram verificar outro veículo suspeito que estava parado. “Quando o homem estava caminhando até a camionete, os policiais fizeram a abordagem, e segundo eles o rapaz efetuou disparo na direção deles e foi atingido. Porém, se tratava de um homem que estava, ilegalmente, caçando animais silvestres”.

A vítima foi identificada como Ediônio Venâncio Dias, 29 anos. Os policiais serão autuados e um inquérito será instalado para investigar o caso.

Redação Uipi! / Sílvio Azevedo
Imagem: TV Vitoriosa

fonte http://www.uipi.com.br/chumbogrosso/119-geral/12591-major-afirma-que-homem-morto-por-policiais-era-um-cacador

Acompanhamento de Proposições



ânia Alencar,
Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.

  • PEC-00184/2007 - Dispõe sobre as Polícias Judiciárias da União e dos Estados e dá outras providências.

- 31/01/2011 Arquivada nos termos do Artigo 105 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

  • PEC-00430/2009 - Altera a Constituição Federal para dispor sobre a Polícia e Corpos de Bombeiros dos Estados e do Distrito Federal e Territórios, confere atribuições às Guardas Municipais e dá outras providências.

- 31/01/2011 Arquivada nos termos do Artigo 105 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

  • PEC-00432/2009 - Unifica as Polícias Civis e Militares dos Estados e do Distrito Federal; dispõe sobre a desmilitarização dos Corpos de Bombeiros; confere novas atribuições às Guardas Municipais; e dá outras providências.

- 31/01/2011 Arquivada nos termos do Artigo 105 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

  • PEC-00449/2009 - Altera o art. 40 da Constituição Federal, para instituir a aposentadoria especial dos servidores públicos.

- 31/01/2011 Arquivada nos termos do Artigo 105 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Uniforme rosa para detentos no TO é alvo de críticas

Agência Estado
Publicação: ESTADO DE MINAS
A notícia de que o Tocantins vai cortar cabelos de presos com máquina 2 e quer instituir uniforme rosa para detentos e verde-limão para detentas causou reação ontem. Para o presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Jayme Asfora, trata-se de “abuso de autoridade” do secretário de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado, João Costa, e ele deve ser processado e exonerado do cargo.

Para proteger a integridade moral dos presos, a Defensoria Pública do Tocantins deu prazo de 24 horas para que a portaria seja suspensa ou entrará com ação civil pública. Segundo o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Ramaís Silveira, as medidas são “ineficazes” e “trazem prejuízos psicológicos e de outras ordens”. Para ele, as pessoas seriam “estigmatizadas” pelo corte de cabelo e a escolha do rosa para uniforme é “vexatória”.

Na noite dessa quarta-feira, o secretário João Costa disse que vai suspender hoje o corte de cabelos, mas manterá o estudo para instituir os uniformes.

Nova regra sobre multas de trânsito coloca Detran em xeque

Especialistas afirmam que Departamento não tem estrutura para atender a determinação


FREDERICO HAIKAL
DETRAN
Elizabete é gerente de uma locadora de carros e precisou repassar 240 multas a clientes em 2010
A partir de novembro, os donos de veículos, que receberem multas de infrações cometidas por outras pessoas, terão que autenticar em cartório as assinaturas do Formulário de Identificação do Condutor. Outra alternativa será ir até o órgão de trânsito responsável para apresentar os próprios dados juntamente com os dos condutores flagrados. A medida está prevista em resolução publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Motoristas e especialistas acreditam que o Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) não tem estrutura necessária para atender a determinação, prevendo muitos transtornos para proprietários e infratores.

noticia publicada em http://renataaspra.blogspot.com/

fonte:http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/minas/nova-regra-sobre-multas-de-transito-coloca-detran-em-xeque-1.235393

PMs presos por agressões e morte

PMs presos por agressões e morte .

IPATINGA - O cabo Zinis, que teve sua prisão preventiva decretada pelas agressões que resultaram na morte do pedreiro Expedito Alves de Oliveira, 46, em Simonésia, está recolhido na sede do 14º Batalhão em Ipatinga. Além dele, também teve a prisão decretada pela JustiçaMilitar o soldado Assis, que foi para o Batalhão de Itabira. Em nota à imprensa, o comando do 11º Batalhão de Polícia Militar informou que, além do inquérito da Polícia Civil, foi instaurado um procedimento dentro das normas da Justiça Militar. A apuração está sendo conduzida pelo capitão Luciano Reis, comandante da 72ª Companhia de Polícia Militar de Manhuaçu.
A nota detalha a prisão de Expedito Alves de Oliveira depois que os militares abordaram Jean Carlos de Souza, 22. O rapaz estava na motocicleta emprestada pelo pedreiro, não tem habilitação e estava sem os documentos. Expedito recebeu voz de prisão por entregar veículo a inabilitado. No trajeto até a delegacia de Manhuaçu, os policiais pararam duas vezes. A primeira, a pedido do pedreiro para urinar. A segunda, num posto de combustíveis cerca de um quilômetro antes da delegacia, para que ele e um policial lavassem as mãos. Na versão dos PMs, Expedito sofreu uma queda embriagado e se sujou de lama. Na delegacia, Expedito Alves perdeu a consciência, sendo acionado o Corpo de Bombeiros, que chegando ao local constatou que Expedito havia morrido. O problema é justamente a partir da transferência para Manhuaçu. Nádia Sabrina, irmã de Expedito, conta que ele saiu com os militares normalmente para acompanhar o registro da ocorrência e que não foram informados da morte. "Só no dia seguinte, quando algumas pessoas começaram a me falar que meu irmão tinha morrido, é que começamos a procurar. A PM não nos comunicou. Comecei a procurar notícias dele. Fui ao pronto socorro e ninguém sabia. Fui ao hospital e depois sugeriram que eu procurasse a funerária que estava de plantão à noite. Foi lá que descobri que ele estava morto", conta Nádia Sabrina.

Governo de MG paga adicional de Periculosidade para o TJMG

"(...)agora servidores do TJMG terão direito a periculosidade. Oficiais de Justiça, psicólogos e assistentes sociais farão jus a 40% de periculosidade. Também receberão insalubridade (técnicos-administrativos). Até aí tudo bem! Ocorre que não conceder tal benefício (para não dizer Direito) aos servidores da segurança pública é vergonhoso! Pelo visto a história continuará a mesma: "Enquanto isso...no mundo dos pobres mortais...".

Pensando bem...nos dias atuais...ser policial não envolve nenhum risco!!! Inclusive, requerer insalubridade, por exemplo, para os escrivães, "não passa de uma afronta ao Estado". Afinal, nossos cartórios são locais altamente recomendados para o exercício dessa atividade.

Ah, quase ia me esquecendo...o policial legislativo (almg) também recebe uma significativa gratificação pelo "elevado" risco envolvido na sua atividade profissional! !! (...)"


fonte : http://www.pec300.com/2011/01/governo-de-mg-paga-adicional-de.html

Integração por um fio ?

Delegado Jairo Lellis assume chefia da Polícia Civil

Delegado Jairo Lellis assume chefia da Polícia Civil

O delegado-geral Jairo Lellis Filho, empossado como novo Chefe da Polícia Civil, recebeu o cargo, na noite desta segunda-feira, dia 3, do ex-chefe da Polícia Marco Antônio Monteiro de Castro, em solenidade realizada no auditório do Edifício Minas, 4º andar. O delegado-geral Jésus Trindade Barreto, que na última gestão ocupava o cargo de chefe de gabinete, é o novo chefe-adjunto da PCMG. Em seu discurso Jairo Lellis pediu o esforço de todos para o cumprimento das metas do acordo de resultados, ao receber do antecessor Marco Antônio Monteiro o Relatório de Gestão de 2007- 2010 e o Planejamento Estratégico para 2011- 2014.

Ele agradeceu pela oportunidade de servir à Polícia Civil e fez uma homenagem às pessoas com as quais trabalhou ao longo de sua carreira, ressaltando ter aprendido com elas “ensinamentos que moldaram sua forma de trabalho e que serão aplicados nesta nova missão”. O novo chefe da Polícia Civil disse ainda que considera importante cada um fazer a sua parte, como em uma orquestra. “Há muito que fazer, e mesmo não resolvendo tudo é preciso que contribuamos para encontrar as soluções para os desafios a serem enfrentados”.

Trajetória

A cerimônia de transmissão do cargo contou com a presença de integrantes do Conselho Superior de Polícia, do comandante-geral da Polícia Militar Renato Vieira de Souza, do comandante do Corpo de Bombeiros Militar Silvio Antônio de Oliveira, do chefe do Gabinete Militar Luiz Carlos Martins, do secretário de Defesa Social Lafayete Andrada, do controlador-geral do Estado Moacyr Lobato, do subsecretário de Administração Prisional Genilson Zeferino, do presidente do Sindipol Denilson Martins, do deputado federal Bonifácio Andrada, do desembargador Doorgal Andrada, dos ex-secretários de Segurança Pública Marcio Barroso Domingues e José Resende de Andrade, de delegados, investigadores, inspetores, peritos, escrivães e servidores da Polícia Civil.

Natural de Ubá, Jairo Lellis Filho formou-se em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1973 e ingressou na Polícia Civil de Minas Gerais no ano seguinte. Ele é casado com Márcia Augusta Rabello e Castro Lellis e pai de Daniela e Gustavo. Começou a carreira em Leopoldina, como delegado-adjunto, transferindo-se para Ubá, sua terra natal e depois, na condição de delegado titular, para João Monlevade.

A experiência na área do ensino o qualificou para dirigir a Academia de Polícia Civil (Acadepol), em Belo Horizonte. Coordenou os principais setores da PCMG, sendo chefe do Detran, superintendente da Polícia Técnico-científica, superintendente Regional, corregedor-geral, presidente da Câmara Disciplinar do Conselho Superior, superintendente de planejamento e coordenação, e ocupando, nesta última gestão, o cargo de chefe-adjunto da Polícia Civil.

fonte: http://www.pc.mg.gov.br/internas/noticias/iNoticias.php?f=news&codigo=NOT0010301JAN2011