PMs presos por agressões e morte .
IPATINGA - O cabo Zinis, que teve sua prisão preventiva decretada pelas agressões que resultaram na morte do pedreiro Expedito Alves de Oliveira, 46, em Simonésia, está recolhido na sede do 14º Batalhão em Ipatinga. Além dele, também teve a prisão decretada pela JustiçaMilitar o soldado Assis, que foi para o Batalhão de Itabira. Em nota à imprensa, o comando do 11º Batalhão de Polícia Militar informou que, além do inquérito da Polícia Civil, foi instaurado um procedimento dentro das normas da Justiça Militar. A apuração está sendo conduzida pelo capitão Luciano Reis, comandante da 72ª Companhia de Polícia Militar de Manhuaçu.
A nota detalha a prisão de Expedito Alves de Oliveira depois que os militares abordaram Jean Carlos de Souza, 22. O rapaz estava na motocicleta emprestada pelo pedreiro, não tem habilitação e estava sem os documentos. Expedito recebeu voz de prisão por entregar veículo a inabilitado. No trajeto até a delegacia de Manhuaçu, os policiais pararam duas vezes. A primeira, a pedido do pedreiro para urinar. A segunda, num posto de combustíveis cerca de um quilômetro antes da delegacia, para que ele e um policial lavassem as mãos. Na versão dos PMs, Expedito sofreu uma queda embriagado e se sujou de lama. Na delegacia, Expedito Alves perdeu a consciência, sendo acionado o Corpo de Bombeiros, que chegando ao local constatou que Expedito havia morrido. O problema é justamente a partir da transferência para Manhuaçu. Nádia Sabrina, irmã de Expedito, conta que ele saiu com os militares normalmente para acompanhar o registro da ocorrência e que não foram informados da morte. "Só no dia seguinte, quando algumas pessoas começaram a me falar que meu irmão tinha morrido, é que começamos a procurar. A PM não nos comunicou. Comecei a procurar notícias dele. Fui ao pronto socorro e ninguém sabia. Fui ao hospital e depois sugeriram que eu procurasse a funerária que estava de plantão à noite. Foi lá que descobri que ele estava morto", conta Nádia Sabrina.
A nota detalha a prisão de Expedito Alves de Oliveira depois que os militares abordaram Jean Carlos de Souza, 22. O rapaz estava na motocicleta emprestada pelo pedreiro, não tem habilitação e estava sem os documentos. Expedito recebeu voz de prisão por entregar veículo a inabilitado. No trajeto até a delegacia de Manhuaçu, os policiais pararam duas vezes. A primeira, a pedido do pedreiro para urinar. A segunda, num posto de combustíveis cerca de um quilômetro antes da delegacia, para que ele e um policial lavassem as mãos. Na versão dos PMs, Expedito sofreu uma queda embriagado e se sujou de lama. Na delegacia, Expedito Alves perdeu a consciência, sendo acionado o Corpo de Bombeiros, que chegando ao local constatou que Expedito havia morrido. O problema é justamente a partir da transferência para Manhuaçu. Nádia Sabrina, irmã de Expedito, conta que ele saiu com os militares normalmente para acompanhar o registro da ocorrência e que não foram informados da morte. "Só no dia seguinte, quando algumas pessoas começaram a me falar que meu irmão tinha morrido, é que começamos a procurar. A PM não nos comunicou. Comecei a procurar notícias dele. Fui ao pronto socorro e ninguém sabia. Fui ao hospital e depois sugeriram que eu procurasse a funerária que estava de plantão à noite. Foi lá que descobri que ele estava morto", conta Nádia Sabrina.
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