A Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) estuda junto a sua assessoria jurídica uma ação para barrar a Portaria Interministerial n° 4.226, que estabelece diretrizes sobre o uso de armas de fogo pelos agentes de Segurança Pública.
Para o presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, a decisão do governo de restringir o uso de armas de fogo durante ações policiais não condiz com a realidade brasileira. “Não é dessa forma que se deve enfrentar uma questão tão séria como a elevação dos níveis de insegurança no país. É preciso antes de tudo responsabilidade com a população e com a categoria profissional que atua na área”, declarou Gandra. A Cobrapol também encaminhará um ofício ao Ministério da Justiça e a Secretaria Especial de Direitos Humanos, que editaram a Portaria, cobrando a revogação da Portaria por considerar que a medida não traz melhorias para a segurança pública, ao contrário, traz um grande prejuízo à sociedade que terá nas ruas policiais inseguros quanto às ações que devem adotar no exercício da profissão. “A própria portaria reconhece a necessidade de orientação e padronização dos procedimentos de atuação dos agentes de segurança pública. Ora, isso não significa proibir o policial de usar armas de fogos, mas treinar adequadamente o efetivo policial para as mais diversas situações”, conclui Gandra.
Fonte: Imprensa Cobrapol
Para o presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, a decisão do governo de restringir o uso de armas de fogo durante ações policiais não condiz com a realidade brasileira. “Não é dessa forma que se deve enfrentar uma questão tão séria como a elevação dos níveis de insegurança no país. É preciso antes de tudo responsabilidade com a população e com a categoria profissional que atua na área”, declarou Gandra. A Cobrapol também encaminhará um ofício ao Ministério da Justiça e a Secretaria Especial de Direitos Humanos, que editaram a Portaria, cobrando a revogação da Portaria por considerar que a medida não traz melhorias para a segurança pública, ao contrário, traz um grande prejuízo à sociedade que terá nas ruas policiais inseguros quanto às ações que devem adotar no exercício da profissão. “A própria portaria reconhece a necessidade de orientação e padronização dos procedimentos de atuação dos agentes de segurança pública. Ora, isso não significa proibir o policial de usar armas de fogos, mas treinar adequadamente o efetivo policial para as mais diversas situações”, conclui Gandra.
Fonte: Imprensa Cobrapol
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