O coronel Maquir Alves classificou o momento vivido pela Segurança Pública como um “barril de pólvora”, pois o governo teima em não receber os policiais.
Ele afirmou que os trabalhadores da Segurança Pública não têm interesse de iniciar uma greve, mas não descartou a possibilidade da paralisação.
De acordo com o coronel, a Polícia é proibida por lei de fazer greve, mas pode realizar um “movimento inteligente”.
Logo após a realização da assembleia unificada, os policiais irão sair em passeata em direção ao Palácio da Redenção, Parque Solon de Lucena e depois retornam à sede do governo.
De acordo com a direção da Caixa Beneficente da Polícia Militar, esse é o maior movimento da área de segurança de todos os tempos na Paraíba.
fonte www.pec300.com
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